terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

PINTURA DO RENASCIMENTO


Madona no Prado
Rafael


Na minha opinião, esta é uma das melhores pinturas do renascimento, ou pelo menos, uma das poucas que engloba todas as características da pintura renascentista.
É uma pintura muito realista, como podemos verificar nos rostos e corpos das personagens, na roupa da senhora e nos pormenores da vegetação e do céu.
Tem muito naturalismo, uma vez que Rafael representou a natureza humana e vegetal, ao pintar muito pormenorizadamente bastante vegetação e as duas crianças nuas.
Também transmite a ideia de perspectiva, já que todas as personagens têm o tamanho ideal e é possível ficar com a ideia de distância porque os elementos da pintura vão diminuindo de tamanho à medida que se “avança para o fundo da pintura”. O branqueamento do céu, das montanhas e do lago também contribuem para esse efeito.
Podemos encontrar também a terceira dimensão (relevo, profundidade e ideia de volume) que o pintor conseguiu explicitar maravilhosamente. Há zonas muito luminosas (como as pernas, braços e rosto dos dois meninos; o pé, rosto e ombro esquerdo da senhora e algumas zonas na vegetação) e zonas muito sombreadas (sombras dos três personagens e sombra dos montes de vegetação) para dar as ideias de volume e relevo.
Pessoalmente, gosto desta pintura. É muito colorida e luminosa e transmite bastante calma, paz e ternura. Na minha opinião, é a sintonia perfeita entre o homem e a natureza. Penso que Rafael tinha muito talento e isso também está representado nesta maravilhosa pintura.


Dama com Arminho
Leonardo Da Vinci
Esta pintura de Leonardo Da Vinci é muito bela, mas não tem todas as características da pintura renascentista.
É, no entanto, muito realista. Aliás, o realismo é a característica mais presente neste quadro. Podemos vê-lo em toda a pintura, mas principalmente no corpo do arminho e nos dedos e face da senhora. Esta parece mesmo verdadeira: o seu olhar parece olhar para algo fixo e a boca tem um leve sorriso.
Esta pintura tem algum naturalismo, ainda que pouco, uma vez que representa a natureza animal do arminho.
Não transmite a ideia de distância porque se trata de um retrato, mas tem perspectiva, uma vez que os dois elementos representados têm o tamanho ideal entre si.
Dama com Arminho
Leonardo Da VinciLeonardo Da Vinci explicitou maravilhosamente a terceira dimensão. Ao iluminar certos locais e sombrear outros, conseguiu transmitir muito bem a ideia de volume e profundidade.
Ana Matilde

Renascimento

Renascimento ou Renascença são os termos usados para identificar o período da História da Europa aproximadamente entre fins do século XIII e meados do século XVII, quando diversas transformações em uma multiplicidade de áreas da vida humana assinalam o final da Idade Média e o início da Idade Moderna. Apesar destas transformações serem bem evidentes na cultura, sociedade, economia, política e religião, caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo e significando uma ruptura com as estruturas medievais, o termo é mais comummente empregado para descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas ciências.



«A Ultima Ceia» de Leonardo da Vinci
O ponto de fuga está colocado no olho direito de Cristo onde ele domina o primeiro plano. Os seus próprios braços, ao longo das linhas da pirâmide visual, reforçam a perspectiva.




«A anunciação» de Leonardo da Vinci-1472
Decompondo a figura num quadrado e num rectângulo, o rectângulo obtido tem as proporções de ouro. Curiosamente esta divisão permite que o rectângulo de ouro enquadre as partes mais importantes da figura: o anjo e a jovem, se o quadrado for construído no lado direito ou no lado esquerdo, respectivamente.

Nuno Silva

Imagens do renascimento







O autor desta imagem juntou várias características.
Esta imagem tem o relevo lá ao fundo e tem a profundidade.
Também representa a perspectiva o tamanho real das personagens são maiores e mais pequenas que é o longe e o perto.
Representa o realismo os braços do bebé e as roupas que eles vestem e as colunas como fosse em vida real.







O autor desta imagem juntou quase as mesmas características.
Representou a profundidade que se vê lá o fundo, a outra senhora.
Também tem o realismo que representa a personagem como ela é.
Tem a perspectiva representa conforme o tamanho.
O autor representou-a nua tem mais realismo.




Flávio

1º de Dezembro do ano de 1640 - Restauração da Independência


No dia 1º de Dezembro do ano de 1640 assinala-se o dia da restauração da independência de Portugal.
Falecido o cardeal-rei D. Henrique, em 1580, sem ter nomeado um sucessor, Filipe II de Espanha, neto do rei português D. Manuel I. Invadiu Portugal e dominou-o durante 60 anos.
Filipe I, Filipe II e Filipe III governaram Portugal entre 1580 e 1640. A capital do Comando passou a ser Madrid e Portugal foi governado como uma Região Espanhola. Como é natural, os portugueses viviam descontentes e compreendiam que só uma revolução bem organizada lhes poderia trazer a libertação.Assim, no dia 1 de Dezembro de 1640, um grupo de 40 fidalgos dirigiu-se ao Paço da Ribeira onde estava a Duquesa de Mântua, regente de Portugal, e o seu Secretário, Miguel de Vasconcelos.A Duquesa foi presa e o Secretário morto. Foi assim que Portugal recuperou a sua independência, sendo D. João IV. Duque de Bragança, aclamado rei, com o apelido de "O Restaurador".

Maria Natalina da Silva Macedo Nº17